Ética e Integridade?!

O Uganda tem um Ministro da Ética e Integridade de seu nome James Nsaba.

Este senhor disse numa conferência de imprensa:

"O estado da saúde moral da nossa Nação é um desafio e estamos preocupados com a proliferação do lesbianismo e da homossexualidade. Há dez anos este fenómeno não existia, mas a doença penetrou em toda a parte. O que vais ser do Uganda daqui a 20 anos se formos homossexuais? Sabemos que eles não se reproduzem. Existe hoje em dia uma globalização da homossexualidade e tentam aproveitar essa globalização neste país."

E para continuar a sua demonstração de estupidez finaliza com : "É uma tentativa para acabar com a civilização. E é sério."

Senhor Ministro, o Uganda é um país de genocídios, assassinatos politicos e outras barbáries, e nós é que queremos acabar com a civilização?

Fonte : Ambiente G

Um retrocesso?

Sem palavras.

Espero que até lá mudem de ideias, perder o casamento gay na Califórnia seria um retrocesso... impensável.

Mas, segundo as sondagens, o SIM vai à frente nas votações para a Proposta 8, a votar no dia 4 de Novembro, que prevê o fim do reconhecimento do casamento gay no estado da Califórnia, e a anulação dos já realizados.

O que eu precisava mesmo

era dum banho nestas águas e uma água de coco para me refrescar.

Ainda agora começou a chuva e já me apetece a praia.

Ó Puto vê lá se atinas

Depois daquela vergonha ontem em Braga, digam lá se o puto não ficava bem, assim, em campo, sim porque a jogar como jogou as botas deviam ter salto alto, as dele e as dos outros.

Por 30 dias já podem...

A Lei de Emigração e Naturalização nos EUA, no seu artigo 212.a.1.A.i, com 20 anos, cataloga a SIDA como uma "doença contagiosa de importância para a saúde pública". Como tal, os estrangeiros portadores do vírus HIV, são excluidos na obtenção de visto prolongado e residência naquele país.

Agora a lei mudou, os que quiserem obter o tão desejado visto já o podem fazer. A nova regra permite a obtenção do visto por 30 dias... como turistas.

Uma regra que não muda muito, continua discriminatória.

A mais sexy

Aos 42 anos e seis meses após dar à luz, a actriz americana Halle Berry foi escolhida como a mulher viva mais sexy do mundo pela revista Esquire.

Um mal nunca vem só...

Lixaram-me bem... estou de serviço, não posso trocar... não vou!

Divirtam-se!