28 maio 2009

Girl Play


Lucie Harmon, Robin Greenspan e Dom DeLouise neste filme de 2004.

Robin está casada há seis anos, Lacie nunca teve uma relação duradoura. Ambas são lésbicas. Ambos foram escolhidas para representar uma peça de teatro, na qual o director, inocentemente, pede-lhes para interpretarem o papel de duas lésbicas. Ainda que se trate de pólos opostos o director tenta criar entre elas uma certa alquimia fora dos ensaios. E consegue-o!
No dia da estreia as duas mulheres deixar-se-ão levar pelo desejo.

7 sementes:

as velas ardem ate ao fim disse...

Why not!

bjo

fiel.jardineira disse...

Interessante...
Bjs

A lés de Mim disse...

boa sujestão para um fds chuvoso... bom fds para ti :D

AlmaAzul disse...

Hum... parece-me interessante. Obrigada pela sugestão.

Ana Laranja disse...

O blog Gomos de Laranja infelizmente, vai ter de passar a privado, por isso terei muito gosto em enviar um convite, basta enviar mail para laranja.ana@gmail.com com o e-mail para onde devo enviar o convite.
E assim espero poder continuar a escrever em paz e sossego.
Beijos e obrigado.

as velas ardem ate ao fim disse...

Recusemos a ideia do Pai Natal em que os desejos caem do Céu.

Ousemos acreditar no Pai Natal como ideia de esperança e confiança sem limites.


Feliz Natal!

as velas ardem ate ao fim disse...

Lembra te:

Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?)


Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumidas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.


Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.
[Carlos Drummond de Andrade]

Bjos Bom Ano!